terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

PESSOAS DESAPARECIDAS


            

             O desaparecimento de um ente querido provoca um sofrimento incalculável. A procura por um parente é muitas vezes solitária e, quase sempre, marcada pela desilusão.
            O desaparecimento deixa um rastro. Uma família inteira em pedaços. A dor insuportável da perda misturada com a tortura da esperança. É a lágrima que não seca, a lágrima sem resposta.
            Pensando nisso, resolvi enviar à Prefeitura uma Indicação de Projeto de Lei, em que a Prefeitura se responsabilizaria em colocar fotos de pessoas desaparecidas em seu site oficial. Isso, com certeza aumentariam as chances de encontrar um ente desaparecido. Considerando que na maioria das vezes, a família que sofreu com o desaparecimento não tem condições de arcar com o pagamento de anúncios em veículos de comunicação na tentativa de localizar esta pessoa até então desaparecida.
            Espero que, nossa Prefeita aceite minha Indicação, visto que desta forma a Prefeitura Municipal estará colaborando significativamente com a criança, o adolescente, a família, e, por conseguinte, com o bem-estar social.           

O QUE DEVE SER FEITO COM AS MULTAS DE TRÂNSITO?





Todos questionam a voracidade dos agentes de trânsito em disseminar multas aos nossos cidadãos, principalmente quando estes não promovem nenhum tipo de campanha educativa para melhorar o nosso sofrível trânsito.

É imprescindível ressaltar que a arrecadação de multas tem destinação, conforme o artigo 320 da Lei 9.503/07, do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), obrigatória para investimentos na implantação e manutenção da sinalização de trânsito, operação de tráfego, fiscalização, segurança e educação de trânsito.

Observamos que a TRANSERP S/A. pouco tem investido na educação de nosso trânsito municipal, deixando de realizar investimentos que levem a melhor formação dos nossos cidadãos, visando à maior segurança no nosso trânsito.

Gostaríamos muito de ver os nossos “marronzinhos” empenhados na educação dos nossos transeuntes, ciclistas, pedestres e motoristas, promovendo a cidadania e paz no trânsito, assim como tem feito o Japão na educação de sua população.

A educação deve começar cedo. A impressão que temos é que o indivíduo só começa a se preocupar com as informações sobre trânsito quando está na época de “tirar a carteira de motorista”. Aí, é aquele corre-corre, aulas teóricas, legislação de trânsito, aulas práticas, tudo muito rápido porque precisa da carteira. Aprende-se tudo de uma vez, tudo decorado, coisa que muito rapidamente se esquece.